Dona Flaviana Roberto

Dona Flaviana Roberto

Povo Kinikinau

Dona Flaviana Roberto molda mais do que cerâmica — ela molda resistência. Do povo Kinikinau, que tentaram apagar da história, ela é testemunha e continuação. Para ela, arte é mais que expressão — é existência, é resistência. Em cada peça, pulsa a memória de um povo que nunca deixou de estar aqui. Porque onde há barro, há terra. E onde há ancestralidade, há uma voz que não se cala jamais. Cada peça de arte vendida é um manifesto. Quem apoia a causa, contribui para a continuidade desse legado. Agora você sabe a verdade, o povo Kinikinau vive.

O povo Kinikinau foi oficialmente declarado extinto em 1976 — uma sentença que tentou apagar séculos de história, cultura e resistência. Mas essa “extinção” nunca foi real. Os Kinikinau vivem, respiram e lutam até hoje. Eles carregam em suas mãos a força ancestral que molda cada peça de artesanato, em cada gesto de cerâmica, em cada palavra falada na sua língua. Dizer que os Kinikinau estão extintos é ignorar a coragem de um povo que sobreviveu a guerras, expulsões e ao silêncio imposto pela invisibilidade. Eles resistem não apenas para existir, mas para reafirmar sua identidade, sua cultura e seu direito de serem reconhecidos como protagonistas da própria história. Este povo não é uma página virada no passado, mas uma chama viva que ilumina o presente e inspira o futuro.

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