Dhoze não apenas pinta: ele traduz mundos.
É um artista de visão firme e mãos certeiras, que reconecta símbolos antigos à
estética contemporânea.
Sua arte é resistência e reinvenção. Um convite visual à reflexão e ao orgulho
indígena.
Clenilda Candelário
Povo Terena
Na Aldeia Mãe Terra, aprender não tem hora marcada.
É vivendo que se ensina. É fazendo que se guarda.
Clenilda é artesã, mas antes disso, é cuidadora de tudo o que importa:
da casa, dos filhos, da roça, da memória.
Clenilda não busca reconhecimento. Ela segue fazendo.
Faz porque aprendeu.
Faz porque ensinará.
Faz porque sabe que preservar também é produzir.
Em cada peça sua, está o gesto de quem trabalha com o que tem — e transforma o
essencial em algo duradouro.
Clenilda Candelário
Povo Terena
Na Aldeia Mãe Terra, aprender não tem hora marcada.
É vivendo que se ensina. É fazendo que se guarda.
Clenilda é artesã, mas antes disso, é cuidadora de tudo o que importa:
da casa, dos filhos, da roça, da memória.
Clenilda não busca reconhecimento. Ela segue fazendo.
Faz porque aprendeu.
Faz porque ensinará.
Faz porque sabe que preservar também é produzir.
Em cada peça sua, está o gesto de quem trabalha com o que tem — e transforma o
essencial em algo duradouro.
Arlene Julio
Povo Terena
Onde nasce a arte indígena? No gesto, no tempo e na terra.
A arte indígena não é uma invenção. É uma continuação.
Ela nasce do cotidiano, da relação com o ambiente, da escuta com os mais velhos.
É prática e é símbolo. É ferramenta e é reza.
Arlene aprendeu observando. Sentada ao lado da mãe, que aprendeu da avó..
Entendeu que moldar não era apenas fazer — era lembrar, manter, passar adiante.
Hoje, ela é uma dessas mulheres que sustentam o fio da tradição.
Sem se anunciar como artista, sem buscar o título de mestra.
Ela simplesmente faz.
Com cuidado, com respeito e com uma calma que parece conversar com o tempo.
Em cada peça, Arlene compartilha um pouco do mundo em que vive.
Um mundo onde arte e vida são inseparáveis.